Ética espiritual: como não cair em armadilhas quando se decide mergulhar no universo invisivel

O universo é infinito. Diversas são as realidades que encontramos no campo energético, magnético, fluídico e até mesmo no material, como conhecemos na Terra. Não é raridade ou fenômeno a experiência extrassensorial. Ela existe para todos, em menor ou maior grau, ela está a nos influenciar e a nos envolver em todos os instantes, mesmo quando não somos capazes de vê-la ou senti-la com precisão. Quando sentimos e pensamos, estamos emitindo energia. Esta energia se comunica com a energia que paira no universo. Assim nos comunicamos, trocamos informações e, felizmente, criamos realidades. A realidade espiritual e energética frequentemente é individual, pois temos a capacidade de criá-la por meio de nossas intenções. Pensamento é energia e energia é realidade. Assim, a forma que vibramos, a maneira que emanamos, cria à nossa volta e em nosso universo particular aquilo que é similar à nossa intenção. Daí tiramos as respostas para tantas questões vivenciadas no campo físico, como consequência daquilo que vivenciamos no campo emocional. 
Somos todos seres pensantes, consciências luminosas que, em um determinado momento, dentro de nossas caminhadas espirituais, necessitamos estar no plano reencarnatório da Terra. Dentro deste plano, o espírito se reveste de um envólucro material apropriado para a natureza densa do planeta e vem vivenciar experiências propícias para aprimorar uma identidade que criamos por aqui, denominada Ego. Vivemos as experiências que necessitamos na Terra para que o Ego se aprimore como uma pedra bruta que se lapida a cada aprendizado. Por um tempo determinado, até que o corpo passe por seu processo individual de envelhecimento ou até que chegue o momento de o espírito se despedir de sua vida material, ali está a nossa consciência, passando por momentos pequenos e pontuais de "entorpecimento" da luz interior. Pois a vivência do Ego é frequentemente ilusória, é mergulhada em suas próprias densidades e dificuldades, para conseguir ascender através da própria força interior e se reintegrar à porção mais elevada, não mais precisando reencarnar na Terra. 
Quando nos desligamos do corpo terreno por ocasião do desencarne, vamos nos vendo encontrar a realidade espiritual que projetamos pela nossa intenção. Se desencarnamos em desequilíbrios profundos, seja por sentimentos inferiores ou por pensamentos, seja por falhas de conduta moral, encontraremos realidades similares a esta construção consciencial, ou seja, muito provavelmente encontraremos campos de desequilíbrio, de solidão, de medo. Mas quando nos desconectamos da matéria com um estado mental minimamente acessível por porções mais elevadas energeticamente, conseguimos ser resgatados com mais rapidez e vamos nos vendo recobrar, gradativamente, nossa consciência maior. Vamos compreendendo, mais uma vez, que apenas estávamos naquele corpo que já não existe mais. Vamos compreendendo que somos fagulha divina, à procura da nossa ascensão, da nossa melhora enquanto Ego, para nos libertarmos da necessidade de encarnar neste planeta. Reencontramos velhos amigos, estudamos, trabalhamos, sentimos paz, amor e tranquilidade. Até que chega o momento de retornar e dar continuidade ao processo evolutivo. Tudo certo até aí, mas precisamos falar dos pormenores que dizem respeito ao "meio do caminho", às ilusões às quais estamos submetidos, aos enganos que podem ser vividos, em especial quando estamos na vida terrena, sem a plena consciência da realidade espiritual que nos envolve. 
Todo ser humano encarnado é capaz de se conectar com o mundo espiritual e energético. Todo ser humano encarnado possui amigos de luz que auxiliam a caminhada, que costumamos chamar de Mentores, Guias Espirituais ou Anjos da Guarda. Esta é uma cortesia espiritual para facilitar nossa jornada, pois todos temos o direito de sermos conduzidos e auxiliados por espíritos mais experientes. Muitos deles já traçaram a própria evolução dentro da Terra e não necessitam mais encarnar neste local. Outros, nunca nem sequer encarnaram neste planeta, mas permanecem nos auxiliando enquanto amigos de luz, mesmo quando não os sentimos ou percebemos sua atuação em nossas vidas. 
Mas o mundo invisível, infinitamente maior que o mundo material, também é habitado por espíritos dos mais variados níveis de consciência. Como dito anteriormente, a depender de como desencarnamos, encontraremos realidades similares ao nosso estado de mente, ao nosso estado vibracional. E é justamente por esta condição, que encontraremos espíritos em sofrimento, pois incompreendem suas realidades e não permitem, por suas sintonias, receber o auxílio de resgate dos amigos espirituais. Encontraremos, também, aqueles que por seu livre arbítrio escolhem permanecer nos campos mais etéricos, a vagar, passear e frequentar locais ainda muito atrelados à densidade da Terra. Muitos ligados a pessoas que julgam ser suas inimigas, outros ligados aos vícios e hábitos terrenos, na crença de que não conseguem se libertar disso, outros sentindo-se não merecedores do auxílio luminoso, como se quisessem se punir por algo e, por fim, aqueles que desejam se aproximar de pessoas que, dentro de sua credulidade, darão espaço para suas atuações ardilosas, seus planos de enganação e satisfação próprias. 
Podemos ir mais além. Dentro do rol de espíritos que por livre e espontânea vontade escolhem não dar continuidade a sua ascensão, escolhem recusar o auxílio de seus mentores e "caminharem com as próprias pernas", encontramos também aqueles espíritos de sabedoria, de notório conhecimento sobre manipulações energéticas, hipnose, magias, obsessões complexas, que estão a angariar seguidores, escravos, espíritos mal intencionados, para realizarem seus planos. Seja de manipulação individual a pessoas específicas, seja a grandes grupos ou grandes nações. No submundo espiritual somos capazes de encontrar legiões que se agrupam com esses propósitos, a mando de espíritos muito antigos e exímios conhecedores dos fenômenos energéticos, que não desejam a evolução do planeta e tentam conseguir isso pelo desvio da moralidade humana, pela manipulação e pela hipnose. Encontramos, também, aqueles que detêm conhecimento científico e, em seus laboratórios, operam as mais variadas experiências, na intenção de também atenderem a mandos superiores, ocasionando obsessões complexas, instalações de aparelhos, instalações de processos psíquicos deteriorantes, por vezes utilizando espíritos quase inconscientes para servirem como seus escravos. 
Esta realidade diversa e heterogênea espiritual se comunica com a vida na Terra com frequência. Como não os vemos, nem os sentimos com acurácia sempre, estamos sujeitos a uma Lei universal maior que é a garantia de segurança e progresso para cada um de nós: a Lei da Atração. Ela garante que, a depender de nossa sintonia e vibração, o universo "girará" e trará para o indivíduo a realidade similar à sua vibração. Assim, se queremos estar blindados de todo tipo de atuação espiritual inferior, o primeiro grande e eficaz remédio é vigiarmos nossa sintonia, nossos pensamentos e nossa conduta para que não atraiamos, pelo livre arbítrio, espíritos com intenções similares. 
A mediunidade, portanto, é um atributo biológico que todos os seres humanos possuem. Muitos nascem com a mediunidade extremamente aberta, ostensiva, o que garante uma percepção da realidade espiritual com mais facilidade, mas por vezes pode gerar sofrimento ao indivíduo até que ele resolva compreender sobre sua própria sensibilidade, estudar e fazer uso de forma correta. Outros, nascem com a mediunidade mais latente, passível de desenvolvimento e aprimoramento, a fim de utilizar para o auxílio ao próximo e à humanidade. Mas a escolha de se utilizar a mediunidade é também uma escolha de evolução. Como assim? A mediunidade existe como uma maneira de sentirmos e nos comunicarmos com o mundo espiritual, afinal, somos seres espirituais em uma experiência material. Ao abri-la, portanto, estamos nos tornando capazes de perceber todas as nuances do mundo espiritual, sejam elas negativas ou positivas. Percebemos, portanto, os espíritos dos mais diversos níveis conscienciais, percebemos nossos mentores e suas amorosas orientações, mas percebemos irmãos que se encontram em sofrimento e também podemos perceber aqueles irmãos que, por livre arbítrio, escolhem se enveredar pelos caminhos moralmente falhos. E é aí que entram as questões éticas envolvidas no Mundo Espiritual.
Dentro da Terra possuímos um sistema encarnatório em que o espírito que deseja sua ascensão, tem o direito de passar pelas encarnações que necessita para se aprimorar. A escolha do plano encarnatório respeita uma liberdade maior e intransferível denominada livre arbítrio. Nós, em espírito, também temos o livre arbítrio. Desta forma, é nossa escolha retornar à Terra para evoluirmos e é nossa escolha o que desejamos vivenciar por aqui para isso. Exceto, é claro, quando estamos em situações de incapacidade consciencial de decidirmos por nós mesmos, momentos em que nossos mentores acabam por ser nossos tutores e fazem escolhas por nós para que possamos, minimamente, vivenciar o que é necessário para retornarmos às condições de recebermos auxílio. Isso ocorre, por exemplo, quando são necessárias as reencarnações compulsórias, os "tratamentos de choque" que recebemos nos Planos Espirituais, ou quando precisamos vivenciar uma encarnação em que tivemos pouco direito de escolha, não pelo cercear de nosso livre arbítrio, mas pela momentânea incapacidade de decidirmos por nós mesmos. A verdade é que este sistema no qual todos estamos submetidos respeitam Leis Universais e Leis Divinas impecáveis. São como tratados morais básicos que regem a conduta dos espíritos, mas ao mesmo tempo coloca cada consciência em sua própria realidade. Desta forma, se um espírito escolhe, por livre arbítrio, perseguir outro que está encarnado, ele o fará por sua conta e risco, mesmo sabendo que existem consequências universais que podem recair sobre ele. Espíritos que escolhem caminhar em locais densos do submundo, a aprimorarem-se nos conhecimentos pérfidos e ardilosos, sabem muito bem onde estão escolhendo caminhar e frequentemente sabem que tipos de consequência receberão. Não por um Deus punidor, mas porque a lógica universal é perfeita e impecável, o que se planta, é o que se recebe. Muitos poderão perguntar como é possível um espírito escolher, por livre arbítrio, caminhar por estes campos. É muito simples. É só pensarmos no homem atrelado ao seu Ego e às suas ilusões da Terra. Quantos homens se mantiveram dentro de caminhos questionáveis e moralmente inferiores na vida da Terra, porque só conseguiam pensar nos próprios benefícios? No mundo espiritual também veremos estes espíritos inclinados a realizarem as mesmas coisas, na ilusão de que estão se beneficiando de alguma forma, mas isso não dura para sempre. 
A questão fica ainda mais complicada quando pensamos nos espíritos encarnados que resolvem se enveredar pelos caminhos do conhecimento espiritual, porque desejam, por várias razões, entrar em contato com os espíritos, realizarem trabalhos e/ou adquirirem mais conhecimento. As intenções humanas são diversas. Vemos pessoas que buscam autoconhecimento porque sentem em seus corações o desejo de auxiliarem a humanidade, mas vemos pessoas que, certamente por sua transcendência, buscam o conhecimento espiritual para atenderem às próprias necessidades egóicas de se sentirem detentoras de saberes, portadoras de dons de cura, possuidoras de direitos de conduzirem grupos ou povos, pois são as "escolhidas por Deus". É bem verdade que certos espíritos escolhem encarnar com grandes missões espirituais, no sentido de se oferecerem para desenvolverem trabalhos espirituais inovadores, para firmarem locais de trabalho para a espiritualidade, para atenderem diversas pessoas e viverem de caridade, como nosso querido Chico Xavier. Ali existe uma oportunidade de evolução por meio do servir, por meio da abnegação e caridade, atitudes extremamente alinhadas com as Leis Universais, com a ética espiritual e com o planejamento encarnatório de um espírito. Há outros espíritos, no entanto, que por conta de suas histórias passadas, escolhem nascer com grandes mediunidades como uma forma de buscar sua própria evolução, pois seria como um "empurrão" para buscar se conhecer de forma correta e escolher, pelo livre arbítrio, "domesticar" a mediunidade e se oferecer a servir a humanidade. Mas muitos, por conta da ilusão terrena, por conta do domínio do Ego e certamente pela atuação de espíritos que ainda os têm como inimigos, acabam se desvirtuando de seus caminhos e escolhendo, por livre arbítrio, utilizar suas sensibilidades, uma vez mais, para benefício próprio.
Acontece que quando espíritos encarnados escolhem esses caminhos, eles sempre encontrarão contrapartidas espirituais prontas para contribuir. Afinal, como dito anteriormente, semelhante atrai semelhante. O que não falta no mundo espiritual são espíritos que se comprazem com os valores humanos distorcidos, que aguardam ansiosamente a credulidade e a disponibilidade de médiuns desta maneira para realizarem planos que também os beneficiarão. Assim, formam-se relações de escravidão e/ou de co-dependência, em que o médium encarnado se vê obrigado a realizar determinadas coisas, temendo punições por parte de seus "amigos" espirituais. Forma-se uma relação doentia de trocas energéticas que funcionam na base da recompensa. É uma relação de troca, uma relação mercenária em que ambos os espíritos desejam alcançar benefícios próprios, mesmo que para isso seja necessário causar prejuízos às vidas que lhes chegam pedindo por auxílio. Muitos poderiam perguntar como a espiritualidade de luz permite que isso aconteça. A resposta é muito simples, a ética espiritual respeita o livre arbítrio, pois ele é o maior poder que um espírito pode ter. Mas as Leis Universais estão aí para todos e elas auxiliam o progresso espiritual justamente porque fazem com que nos movimentemos de acordo com nossas escolhas. 
Tendo tudo isso como plano de fundo, chegamos finalmente às conclusões referentes à necessidade de se ter consciência quando buscamos adentrar nos conhecimentos espirituais. Precisamos nos recordar que toda escolha que fizermos, será respeitada pela espiritualidade de luz, porque nosso livre arbítrio é nossa liberdade mais preciosa. Precisamos compreender, também, que nosso livre arbítrio espiritual também é respeitado, assim, aquilo que planejamos vivenciar em uma encarnação e nos colocamos enquanto desafios de aprendizado, serão vivenciados certamente. Muitos de nós, quando nos deparamos com determinados desafios, questionamos a Deus e aos Mentores por que eles não tiram estes desafios de nossas vidas, em tom de desabafo, revolta e indignação. Muitos, inclusive, abandonam sua fé na espiritualidade por estarem vivenciando determinadas dificuldades. Mas a verdade é que muitas realidades dificultosas que vivenciamos são fruto de nosso livre arbítrio espiritual e nem Deus, nem os Mentores têm o direito de intervir, justamente porque escolhemos vivenciar e existe uma razão para isso. Assim, queridos leitores, chegamos a um ponto crucial: a busca pela cura e pela resolução de certos problemas é legítima, pois todos nós desejamos melhorar nossas vidas. Mas a cura nos chega no momento certo, de acordo com nosso caminhar. A espiritualidade de luz não tem autorização para afetar nosso plano encarnatório, mesmo que estejamos vivenciando dificuldades. Assim, se temos que passar por um câncer, por exemplo, porque nosso livre arbítrio escolheu isso, existe uma função muito pontual para nossa evolução essa vivência e um espírito de luz não retirará este câncer se não estiver na hora de retirar ou se você, em espírito, escolheu vivenciar isso para alcançar algum aprendizado. Muitas curas que são realizadas e oferecidas, muitas resoluções milagrosas para problemas humanos, vêm não de espíritos de luz, mas daqueles que são capazes de realizar qualquer coisa para alcançarem benefícios próprios. E sim, existem espíritos capazes de realizarem grandes manipulações energéticas a ponto de causarem curas, de atraírem bens materiais e até mesmo separarem casais ou "amarrarem" pessoas umas às outras, mas tudo isso, meus amigos, tem consequências. 
Assim, podemos imaginar que a ética espiritual caminha lado a lado com princípios morais básicos. O respeito à liberdade do outro é fundamental. Nosso livre arbítrio é inviolável e, uma vez que isso é rompido, geramos consequências kármicas para nós. Desta forma, quando for buscar autoconhecimento ou conhecimento espiritual para a sua vida, sempre se debruce sobre esta consciência. Espíritos de Luz, por sua elevada consciência e seu exímio conhecimento acerca das Leis Universais, nunca ferirão seu livre arbítrio, nunca falarão para você sobre passos futuros ou previsões que podem ferir suas escolhas ou gerar medo de se vivenciar o que planejou para si mesmo. Espíritos de luz não têm a autorização de revelarem conteúdos que possam arruinar um planejamento encarnatório inteiro, pois existe uma grande obra por trás de um planejamento de caminhada de um espírito. E se um espírito escolheu vivenciar determinadas dificuldades para seu próprio resgate ou aprendizado, espírito de luz algum pode interferir nisso, retirando esses desafios com as mãos. Mas sim, nossos mentores, anjos da guarda e os espíritos de luz que trabalham no auxílio à humanidade estão sempre ao nosso lado nos passando as melhores orientações, luz, amor e tranquilidade, por vezes sendo autorizados a nos intuírem e instigarem reflexões para que nós mesmos, dentro de nosso livre arbítrio, escolhamos quais caminhos queremos seguir. São grandes amigos querendo pregar o amor universal e incondicional e a fé inabalável em nosso próprio poder interior de cura e ascensão. Em momentos de dificuldade, os mentores são nosso grandes amigos a auxiliar na compreensão e conscientização do que é necessário entender e aprender com a experiência, nunca nos instigando sentimentos de desespero ou desesperança, capazes de ocasionar em grandes desastres para nós. E eles o fazem sem aguardarem nada em troca, afinal, não possuem nenhuma das densidades e inferioridades inerentes ao Ego e à vida humana em seus corações. 
Buscar conhecimento espiritual seja por autoconhecimento, por curiosidade ou pela necessidade de se curar é algo fundamental para a humanidade, ainda mais neste momento que estamos vivenciando. Mas é necessário termos cuidado nesta busca para que não caiamos em armadilhas. De qualquer maneira, é relativamente simples entendermos aquilo que podemos esperar, de fato, dos espíritos de luz que podem nos auxiliar. Basta que consultemos nossos corações e nos perguntemos, com racionalidade, onde aquilo estará nos levando, o que aquilo nos instiga e se estamos nos sentindo violados de alguma forma ou não. A evolução espiritual implica em certos aprendizados que necessitamos fazer, invariavelmente. Por vezes escolheremos alguns desafios, que poderemos passar com tranquilidade no coração e com o auxílio da espiritualidade, cientes de que eles não poderão nos eximir desta oportunidade. Outras questões podem ser solucionadas com o auxílio imediato dos mentores quando estamos no tempo e na possibilidade certa de recebermos curas e libertações. Toda esta sabedoria cada um de nós possuímos em nosso íntimo e podemos acessá-la, uma vez que nos recordemos que somos luz e que já sabemos como dar os passos certos, basta recordarmos. 

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