Estudo de caso - Leitura de Alma: O saber secreto

 

Thais é uma psicoterapeuta e mulher medicina, que vem buscando se aprofundar e abraçar saberes provenientes de medicinas da floresta, como um chamado de seu coração por expandir essa verdade interna. 
Porém, apesar de ser um caminho claramente valoroso para sua Alma, vem enfrentando inúmeros desafios internos para abraçar completamente esse propósito, em especial por medos e inseguranças relacionados a assumir totalmente uma profissão ainda pouco reconhecida pela sociedade e sofrer retaliações. 
Thais já vem se aprofundando nas investigações sobre os porquês desses medos e inseguranças e já vem trilhando uma descoberta fantástica sobre conteúdos inconscientes que dizem respeito a experiências traumáticas de vidas passadas. Porém, prestes a dar um passo importante em sua carreira, percebeu-se uma vez mais paralisada. 
Por isso, veio para realizarmos uma consulta de Mesa Radiônica Almaterapia, a fim de que buscássemos as respostas em relação a esse novo bloqueio, que podiam ser de origem externa. Com essa ferramenta, nós poderíamos investigar essas razões e transmutar esses bloqueios. 
Em nossa consulta de Mesa Radiônica Almaterapia, no entanto, o que ficou bem evidente eram desequilíbrios provenientes de influências internas, ou seja, as maiores razões para essa sensação de paralisação vinham de dentro de Thais, especialmente por conta de crenças e sentimentos relacionados à insegurança, sensações de incapacidade, culpa, autocrítica e autojulgamento. Havia a presença de formas pensamento¹, que estavam gerando desequilíbrios em alguns de seus chakras e, investigando mais a fundo, compreendemos que havia, também, questões sistêmicas com a sua conexão com o feminino e a influência de votos de silêncio, provenientes de uma vida que ocorreu há 18 séculos. Foi recomendado aprofundar essa compreensão por meio de outras técnicas. Por isso, resolvemos realizar uma sessão de Leitura de Alma², para vermos o que ela poderia acessar sobre isso, em contato com a sua Alma e com o auxílio de seus guias e amparadores espirituais. Vamos mergulhar?

"Eu vejo uma moça camponesa, de joelhos no chão, sendo torturada por vários homens, sendo questionada. Ela tem uma certeza muito grande de que não vai falar nada, não vai, não vai… ela tem uma força muito grande em não falar. Tou sentindo que ela já foi violentada fisicamente e a sensação que me vem é essa firmeza muito clara, muito devocional, de não falar o que eles querem que ela fale. Pelo que estou entendendo, é um momento ali de inquisição das bruxas na Europa, uma roupa bem europeia… Ela passa por várias torturas, eles não estão me mostrando as imagens, mas estou sentindo a sensação, porque imagino que não seja bom a gente ver… Mas não é aí ainda, isso é como se fosse uma vida depois dessa firmeza do silêncio. A sensação que me vem é que custa muito… poder falar pro mundo desses segredos. É engraçado, porque eu não tou nem tendo acesso ao que é, eu sei que é de magia, alquimia, expansão da consciência… nem eu tou com acesso, é como se eu tivesse feito um voto de silêncio para mim mesma. Eu fico com uma sensação de peso, tá me vindo muito por sensações, tá sendo mostrado muito por sensações e não por imagens… é como se isso, se falar fosse me matar, mas não falar também estivesse me matando! Porque eu sei que não é nada de mais! Não é “magia negra”, vamos botar nesses termos… não é magia que é feita para prejudicar as pessoas. Mas ainda assim fui perseguida, caçada… A sensação que tou tendo agora é que foi um voto de sangue, feito antes dessa imagem que eu vi, em outra vida antes dessa camponesa. Com o meu “mentor”, como um requisito para que eu pudesse aprender. Que se chegasse no momento dessas ideias, desses afazeres não serem aceitos, eu não poderia falar sobre eles. Foi um voto feito em um ritual com o meu sangue, para assinar, firmar…

Saindo desse cenário, que não consigo entender direito o que é, mas é como a gente já tinha entendido, era meio que no Egito. Eu ajudava pessoas, era como se fosse uma alternativa popular de tratamento. Eu me vejo em volta de pessoas que estavam ali escravizadas, porque se não fossem pessoas como eu, aquelas pessoas escravizadas ali não teriam ninguém para cuidar delas, elas morreriam mais facilmente, com cortes, adoecendo, coisas assim. Mas ainda nesse lugar amargo de ser procurada para ajudar, mas ainda ser tida como a esquisita. Pelo que estou entendendo, eu não me importava, porque eu até preferia fazer aquilo do que ter um cotidiano como escrava, levando peso nas costa. Eu era meio preservada. Mas ainda assim, vem esse sentimento um pouco de desajustada, fora do grupinho, fora do senso comum…

É como se eu fizesse essa ponte entre esse sacerdote, que não era acessível a qualquer pessoa, e o povo… A partir do momento que eu vi que esses saberes estavam querendo ser roubados, um movimento tava acontecendo, eu me fechei. O que eu tou vendo agora é que eu fechei o lugar em que eu morava e tou saindo, indo embora. Não é um sentimento de estar fugindo, mas de que não tenho mais nada para fazer aqui, porque não estão deixando… é uma vida que fica solitária, peregrina, justamente por esse voto de silêncio que eu mantive. Custa muito caro esse silêncio… é como se eu tivesse feito um movimento magístico para guardar essas informações dentro do meu sistema, dentro de mim e não consigo acessar… fiz isso para ficar mais leve, por não poder falar… é muito dolorido, estou sentindo mais nas emoções assim… tá diferente essa regressão², tá menos visual e mais no corpo… Me vem só uma vontade de só arrancar, descartar mesmo, já que é algo tão complexo, tão difícil de lidar… tirar e jogar no mato, facilita… mas parece que nem isso eu posso fazer, de tão amarrada que estou com isso. Não posso jogar fora e também não posso acessar… pelo que estou entendendo, esse foi o pacto, a magia que foi feita. Ou eu acessava com segurança, ou aquilo morria comigo. Não poderia simplesmente fazer uma magia para que sumisse de dentro de mim. É como se fosse um fardo. E é tudo isso… esses emaranhados são todos feitos de magia, de manipulação de energia mesmo, ativa!

Me frustra um pouco, porque parece que pelo menos por agora, as possibilidades são me abrir para acessar isso, para que não fique tão pesado e possa beneficiar as pessoas, ou se eu quiser tirar, pelo visto parece um processo mais complexo, que não vou nem conseguir fazer hoje… pelo que estou entendendo precisa ser feito um corte magístico muito elaborado, que não é simples, se eu quiser simplesmente tirar isso e não lidar mais com isso e isso me frustra muito, porque eu me sinto tirada do meu livre arbítrio. Não é que não tenha como, mas é como se ainda fosse ser uma batalha para eu conseguir fazer isso, magia antiga e de “boa qualidade”, digamos assim…

Tou tentando entender, porque tá engraçado. Não tá sendo por palavras, nem imagens, tá sendo por sentimentos… eu tou “tá, se eu tentar me abrir para acessar isso, será que faz sentido para essa vida que estou agora?” Mas aí é essa jornada do quebrar crenças, porque foram várias vidas, que nem a que eu vi da camponesa, em que eu fui machucada, por deter conhecimento desse tipo… Nessa vida de camponesa eu não tinha noção desse acesso, mas ainda assim eu trabalhava com ervas, com remédio, pelo visto é do meu espírito isso, não importa em qual vida eu esteja… a sensação que eu tenho é que não existe uma realidade onde eu possa não viver à margem, sem me sentir julgada… E eu não sei se tou pronta para bancar isso, embora meu coração queira. Embora, em algum nível, eu já faça. Eu não sei se eu quero bancar o modo full, o modo completo de viver novamente essa vida. É como se eu já vivesse ela, só que no “café com leite”, sabe? Eu vivo ela, mas eu também tou na ciência… sou apenas uma louca acadêmica, não sou uma louca completa. Parece que a ciência dessa vida de agora vem como um amortecedor. De validação crucial. E eu não tou conseguindo abrir mão desse lugar, mesmo que eu queira. Porque eu tenho medo. Por isso que eu vou resistindo… sinto que ainda é comigo… é algo menos simples do que eu imaginava, do que eu achava… embora eu queira e queira muito, meu coração tá gritando por isso, parece que é uma das poucas formas de existência na qual eu vou me sentir parte, nessa vida terrena… mas o preço é esse… parece que o preço é alto das duas formas. 

Ou eu vou morrendo por não viver isso, por não falar, ou eu posso morrer por falar. Eu sinto a presença de Hécate, que é uma guia espiritual minha que sempre se mostra, e ela é a rainha das encruzilhadas. O que eu sinto é ela tentando me mostrar que eu posso, literalmente, escolher qualquer uma das duas, que eu não sou obrigada a escolher nenhuma, não existe essa obrigação cármica mais, isso já foi. Mas a questão é: qual das consequências eu vou preferir sustentar? A sensação que eu tenho é que eu vou ter sucesso em qualquer uma das trilhas, essa escolha não limita o meu sucesso, não é para eu me sentir obrigada a viver mais essa vida mais magística, em detrimento de uma vida mais acadêmica, mas a escolha é em relação à consequência do que vai me fazer mais feliz. Então muito além do que qualquer quebra de crença ou coisa parecida, a questão é uma escolha plenamente consciente e adulta do que eu vou querer bancar… com todas as consequências no pacote. Esse é o primeiro passo. Não dá para ficar mais em cima do muro, tá me cansando demais e um pouco desse meu cansaço físico que tou sentindo, dessa drenagem que apareceu ontem, que tava me sugando, eu tava tentando entender… na verdade é esse movimento de estar presa entre dois caminhos, isso está me sugando. Tem a ver com o meu trabalho, porque a sensação é que enquanto eu tou atendendo como psicóloga, que eu ainda atendo, eu não tou sendo 100% verdadeira, eu não tou ali, e isso me gasta muita energia. E quando eu trabalho com cerimônia, parece que não tou me entregando por completo e esse movimento me drena mais energia do que eu poderia…

Eu continuo me vendo nessa cena, como se fosse aquelas estradas, no meio do deserto, chegou numa encruzilhada em que tem duas pistas… Hécate está bem no meio, com duas tochas na mão, iluminando os dois caminhos. Como se eu visse que os dois estão OK, que tá tudo bem também se eu quiser largar o mundo holístico, da natureza mais pura, raiz e ir pro doutorado, pra essa parte de pesquisa… e também não significa que um exclui o outro. Só significa que parece que eu vou ter que escolher qual vai ser a minha base e entrar nela… firmar nela… se vou ser uma psicóloga acadêmica que estuda sobre a natureza, ou se eu vou ser uma mulher medicina, que estuda sobre Psicologia, como uma forma complementar de entender, mas a base precisa ser escolhida. Porque a sensação que eu tenho é que eu não sei quem eu sou e isso tá me drenando energia. 

A Psicologia é seca… ela é a parte, não é o todo. E que o outro lado parece que é úmido e fértil, como se fosse aquela terra preta, que tá pronta pra receber sementes. Eu sinto que essa escolha não termina aqui, que eu vou precisar fazer mais trabalho, mais terapia, mais coisas, para que esse lugar possa ser assentado, depois da minha escolha. Ainda tem muito sentimento de vergonha, humilhação, de menos valia acumulado, por séculos e séculos, literalmente. Sentimento de pobreza mesmo, de uma devoção que vai pra esse lado do voto de pobreza também, mesmo que eu não sinta que exista, mas é como se tivesse essa crença de que para trabalhar com a terra é preciso essa vida humilde, escassa de recursos financeiros… então esse aqui é um novo começo de uma trilha, vou começar a caminhar agora. Eu me vejo já dando passos dentro de uma das estradas, nessa estrada da mulher medicina, da minha base, da minha essência. Que vai ser ativada, que vai ser a protagonista, vai sendo a mulher medicina. Com o auxílio de elementos da Psicologia, isso não é um problema. Mas o que eu sinto é que a diferença no olhar. É o entender aquela pessoa que está na minha frente, de dar mais possibilidades para ela do que a terapia pela fala e remédios… é o que eu acredito, é o que me move… tá muito caro não viver isso de modo completo. Mas é isso, tou indo sabendo que ainda tem vários percalços para começar a correr dentro. Tou andando, como se esse caminho estivesse cheio de pedras e obstáculos. Para que eu consiga andar livremente e correr…

Sinto a bênção de Hécate, sinto a benção da minha ancestralidade, que eu tenho suporte espiritual para ir. E que quanto mais eu me conectar com esse suporte, mais fácil vai ser… mesmo que em algum momento eu não for acreditada pelos encarnados, eu vou ter esse porto seguro espiritual. Que é para eu confiar.

E é isso, parece que, pelo menos pra hoje, o desfecho que eu vejo é esse… eu caminhando como se fosse uma trilha na mata, que eu tou tirando os galhos para andar, umas pedras que estou escalando para continuar nessa trilha…

(Como se sente?) aliviada… mas ainda assim, um sentimento de cansaço, que eu acho que é comigo, de eu entender que às vezes vai ser cansativo mesmo, no começo… e achar formas de me ajudar, inclusive com o meu conhecimento. Mas é isso, uma sensação um pouco de esgotamento. Como se eu tivesse que começar a correr uma maratona, já estando meio cansada… uma carta meio nove de paus, o guerreiro segurando o tronco, pronto para a batalha, porém cansado.

O que eu sinto é que não há a necessidade de ter pressa, mesmo que o caminho já tenha sido escolhido. E essa transição completa, de eu realmente finalizar o atendimento psicológico, não precisa ser apressada, corrida, drástica, porque eles bem sabem a mentoranda que eles têm, é bem o meu jeitinho… que eu posso usar esses proventos que estão vindo dos serviços da psicologia, para fazer um campo de segurança financeira. E que sim, não vai ser uma coisa próspera financeiramente de primeira e eles sabem que isso me dói um pouco e muitas vezes quando alguém tirava tarot pra mim e via isso, era algo que me travava um pouco de tomar essa decisão. Então vai ser bastante trabalho, até que isso gire financeiramente de uma forma abundante, confortável, que nem era na Psicologia. Isso para mim é mais uma pedra no caminho, porque eu fico “uai, se eu tou seguindo o meu propósito, fazendo tudo direitinho, por que vai demorar para ser próspero financeiramente?” Mas na real é que eu só não quero passar perrengue… Claro que todo mundo quer conforto, mas é isso, eu só não quero ficar preocupada de como vou pagar uma conta e não ter dinheiro pra conta. Mas aí vem o confiar… estou narrando a conversa que estou tendo dentro de mim, tendo com eles… esse confiar, estou num caminho espiritual. O quanto mais rápido eu conseguir me entregar e confiar para esse grande mistério, mais rápida a prosperidade vem, não só nos cifrões, mas num local confortável para morar, alimento, isso não precisa vir necessariamente dessa coisa da cidade, que a gente aprendeu que todo trabalho é dinheiro e com esse dinheiro você consegue as coisas. Que o ritmo e a lógica no trabalho da terra é outro, é uma outra vida, não é uma vida urbana, digamos assim… a abundância passa por essa etapa necessariamente do dinheiro, para você ir lá e comprar as coisas… tem um detox de garota da cidade, do pensamento urbano de como me manter…

Acho que é isso, eu aceito essa informação, porque é uma informação que desafia o meu Ego, digamos assim… Desafia o meu Ego e é uma das consequências do caminho da fé… porque o caminho da cidade, acadêmico, tem essa outra forma de ganhar dinheiro, né? De entender o valor do seu trabalho. De ter uma casa bonita, com piscina e tudo o mais e isso mostra que você venceu na vida. O caminho da terra é diferente… e eu sinto que vou ter que rebolar, enquanto menina mimada de Brasília, e reaprender muita coisa… é mais profundo do que eu estar escolhendo sobre a minha profissão.

(Como você se sente?) Eu me sinto mais confortável com a escolha, agora que foi colocado visualmente, que eu pude entender qual era a primeira escolha a ser feita, que precisava ser trilhada… Mas ainda assim eu fico triste, porque parece que não tem nenhum caminho que eu só entre para ser feliz, sabe? Que mesmo fazendo esse puta resgate, mesmo fazendo mil terapias e coisas assim, eu ainda estou escolhendo um caminho onde terei que lutar muito. Eu me sinto um pouco presa até, não sei, engraçado… talvez esse sentimento passe depois e seja só o meu Ego bravo agora. Mas parece que eu tinha provavelmente uma ilusão de que seguir o propósito e estar alinhada com o céu, a terra, as plantas e tudo, ia ser um caminho mais simples de viver, mais fluido… só que não…

O caminho da academia parece mais fácil, o caminho da terra às vezes passa pelo provar que funciona, provar que vale a pena, provar que o valor que eu vou cobrar é justo…porque estamos em uma sociedade que ainda é regida pela cultura da ciência laboratorial. Eu não tou indo pro lugar da maioria, tou escolhendo o lugar da margem. Então parece que é isso, eu escolho que meu coração vai ficar feliz, mas na prática o mental vai precisar trabalhar mais. Essa parte de labuta vai ser mais intensa que a outra escolha… acabar assentando, construindo consultório, trabalhar menos, cobrar um valor maior pelas consultas… mas não era o que tava me realizando mais. Não tava conseguindo mais…

Agora é aprender a viver nesse outro paradigma da terra. É isso.

Tou feliz, eu sei que tou feliz, eu sinto que tou feliz. É o que meu coração queria… e a gente sabe que a maior força e essa, onde o coração quer e não o que a mente quer. Vou me acostumar com essa escolha…"


Com essa Leitura de Alma, compreendemos que uma escolha, mais profunda do que poderíamos imaginar, era necessária. A cada momento em que Thais abraçar a sua própria história, as verdades que já possui dentro de si, mais encontrará o seu espaço de leveza e encontrará a segurança e a prosperidade que almeja ter. De um lado, seu coração já vinha gritando para que ela abraçasse o caminho da terra; de outro, a mente e suas crenças limitantes, apontando o caminho mais materialista, científico, como o único caminho seguro e possível. Mas Thais compreendeu que a escolha é dela e é uma escolha consciente, que ambos os caminhos são positivos para a sua jornada,  mas cada um leva a uma experiência. Qual experiência ela gostaria de vivenciar, verdadeiramente e completamente, em sua vida?

 Com a escolha feita, agora Thais inicia uma nova página de sua história. Nessa eterna caminhada de reencontro com a nossa própria Alma, certamente ela reencontrará a trilha mais gratificante.

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 ¹ Forma Pensamento é uma espécie de processo de auto-obsessão, causada por crenças e pensamentos repetitivos, que criam verdadeiras formas energéticas nocivas. Essas formas podem gerar desvitalização, cansaço, desequilíbrios energéticos que influenciam no corpo físico, entre várias outras questões.

² Leitura de Alma é um método / técnica utilizado no processo psicoterapêutico Almaterapia, em que é possível acessar, por meio de uma meditação guiada, conteúdos Divinos e Perfeitos para o autoconhecimento e a transmutação de estados energéticos e de consciência. Na Leitura de Alma explorada acima, Thais teve acesso a uma compreensão mais aprofundada sobre aspectos de vidas passadas e recebeu aconselhamentos e orientações de seus guias e mentores espirituais.



 

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