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Mostrando postagens de 2019

Estudo de caso: o trauma de ser mulher, o medo de viver.

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Bárbara já teve algumas de suas regressões relatadas neste site, quando vivenciava sua primeira gestação. Nesta ocasião, que pode ser lida  aqui  , ela experimentava sensações de medos, desconforto e várias tensões inconscientes que, após as regressões, praticamente desapareceram e ela conseguiu levar a gestação até o final com bastante tranquilidade e otimismo. Com esse estado emocional e espiritual, ela se preparou para ter um parto natural, preparou toda a circunstância, contou com o auxílio de uma Doula, mas infelizmente acabou passando por algumas experiências delicadas e dolorosas, que a fizeram entrar em contato com outras faces de sua transcendência em relação à maternidade. O pós parto, o puerpério, unidos ao registro da experiência vivida e a algumas intercorrências que acabou experienciando depois, fizeram com que Bárbara se sentisse bastante fragilizada. Ela acredita ter passado por algo similar a uma depressão pós parto, que levou alguns meses para se solucionar. 

Propósito!

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Muitas pessoas estão a se perguntar por que estão vivas. Esse vídeo é para instigar reflexão sobre isso!

Canal Elemento Água

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Estudo de caso: um resgate familiar em nome do amor

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Vanessa veio à Psicoterapia Reencarnacionista buscar autoconhecimento. Mas sua situação naquele momento envolvia uma história familiar comprida. Ela era a segunda de três filhas, o que lhe proporcionou a vivência de sentimentos delicados, pois sempre se sentia entre as duas irmãs, a mais velha, que recebia o "posto" de maior responsável e a caçula, que era superprotegida. Por muito tempo ela se sentiu de certa forma preterida, deixada de lado nesta configuração familiar. Ela narra que a irmã mais nova sempre teve uma relação diferente com os pais, em especial a mãe. Ela e a irmã mais velha brincavam com a caçula chamando-a de adotada, pois notavam grandes diferenças entre elas desde muito pequenas. Vanessa narra que a criação dada pelos pais sempre foi muito protetora, no sentido de cerceamento, de viverem "dentro do mundinho" deles. Isso, com o tempo, mostrou-se algo prejudicial para elas, pois quando adultas, no momento de terem sua independência e lutarem por