Estudo de caso: o apego e a ansiedade

Gabriela veio à Psicoterapia Reencarnacionista motivada a vencer a ansiedade. Atualmente desempenha posição de chefia em seu trabalho e por vezes precisa se deparar com situações em que não sabe muito bem como agir, inevitavelmente experimentando medo e paralisação. Ela relata ter uma dificuldade com brigas e discussões e frequentemente está se podando ou pensando várias vezes antes de dizer algo, para não parecer rude. Ela pensa que não está muito satisfeita com o trabalho que desempenha, pois esperava outra coisa, idealizou muito estar ali e a realidade é um pouco diferente. Mas ao mesmo tempo, cogitar mudar os ares é algo que parece impensável, tendo em vista a aparente segurança e estabilidade que alcançou.
Gabriela perdeu o pai há poucos meses e este assunto parece ainda chateá-la quando relembra o que passaram. O pai era alcoolista e teve uma longa história de idas e vindas, em que a família esteve ao lado buscando auxiliá-lo até onde podiam. Mas na véspera de seu desencarne, Gabriela se viu na situação de que acabaria vendo-o partir. Este assunto, portanto, ainda traz sentimentos bastante dolorosos. 
A seguir, exponho a primeira e a segunda regressão feita por Gabriela, momentos em que os mentores trouxeram dois desligamentos de situações complicadas do passado e uma nova compreensão sobre seus sentimentos atuais. Vamos mergulhar?

Regressão 1:
"Não sei, parece que a minha mão está dormente...
Por um instante parece que tem uma pressão na cabeça... Sensação como se o corpo estivesse mais leve. Agora a outra mão também está (dormente)... Parece que o braço está pesado, doendo, não sei... Parece que o corpo está pesado, incomodando o pescoço... Mas só sensação... Acho que eu tou deitada, não sei... Sensação de estar deitada. De estar frio. Parece difícil respirar. Mas eu não tou vendo nada, não sei, parece que estou imaginando o mar, sei lá, o oceano. Sensação de estar flutuando. Parece que eu estou imaginando uma pessoa tipo numa tábua, flutuando, não faz sentido... Tá frio, sensação de frio. Parece que é só uma cena, como se eu só estivesse vendo, mas eu estivesse sentindo frio... Uma pessoa deitada no meio do nada, parece que está parado, não dá pra saber.. Deitada. Sensação de que é muito frio, sensação de que eu vou ficando, não sei, com o corpo todo duro... Não sei se sou eu, é como se eu sentisse, mas não conseguisse enxergar, como se estivesse vendo de fora. Só que eu não sinto medo, não me dá a sensação de medo da água... Como se o corpo fosse ficando pesado e estivesse ali, boiando...
Parece, não sei, que eu tou dormindo e o frio passa e começo a flutuar e aí é como se eu fosse vendo de longe. Não sei, uma sensação de que eu estou me deixando pra trás... Sentimento ruim. Sensação de ter que ir e parece que fica mais iluminado e parece que o corpo relaxa. O frio diminui. Mas eu ainda fico pensando naquela situação, de ter que sair.. É estranho. Pensar nisso me dá dor de cabeça... Uma dor de cabeça forte, mas aí vem tipo uma mão na minha testa e parece que ela passa, mas eu não sei... Parece que tenho que ficar pensando e a dor volta. Aí passa e volta.
Parece que eu durmo. Não é bem dormir, é como se eu estivesse deitada, mas não é dormindo. Mais tranquila, a dor passou... Eu acho que tem alguém comigo, mas eu não consigo ver. Acho que é um homem. Eu acho que é ele que fica colocando a mão na minha cabeça quando a dor vem, mas eu não sei quem é... É ruim, eu ainda fico com essa sensação de ter deixado alguma coisa pra trás. Mas aí vem a sensação e vem esse homem e faz ela passar. É luz. É como se fosse uma energia branca. Não consigo entender direito, só sei que acalma. Como se fosse, sei lá, revitalizando. Tipo recuperando energia. Como se eu estivesse fraca e a energia fosse entrando. Aí eu vou recuperando a sensação de paz e agora parece que eu tou tipo num relaxamento profundo. Aí parece que eu fico ali deitada, me recuperando. Mas eu não sei que lugar é, eu só consigo me ver deitada. Às vezes parece que eu sento, mas aí eu deito de novo, como se eu estivesse descansando! É uma sensação boa. Como se eu precisasse descansar e agora eu fico aqui.
Não consigo ver direito, mas tenho a sensação de que é um hospital, mas não parece. Tenho impressão de que tem outras pessoas deitadas, mas o clima é tranquilo. Não consigo ver, só consigo sentir... Parece uma estrutura antiga, mas parece novo. Parece que tem o teto meio oval. Eu tenho sensação de que eu preciso melhorar e de que tem um homem comigo que fica me ajudando a melhorar. Mas eu não consigo ver direito, é mais uma sensação, parece que é só uma lembrança... Parece que eu escutei ele dizendo "você vai melhorar", mas não sei quem é! De vez em quando eu fico me lembrando de quando eu subi, mas não sei, parece que é pra eu esquecer e não esqueço. Já não traz tanta aflição, é como se fosse uma lembrança. Eu tenho a impressão de que ele disse também que agora eu estou em paz.
De repente veio a imagem, é mais uma sensação forte, de que aquelas pessoas estão comigo. E me vem tipo a imagem de todas as pessoas que eu já conheci e já morreram, é uma sensação forte! Aí me vem esse medo de ficar sozinha e é como se eles estivessem me dizendo que eu não estou sozinha e quando eu me sinto sozinha vem essa pressão na cabeça, essa dor. Mas em volta vem essa mão na minha cabeça e alivia a dor. Toda vez que a dor melhora parece que vem essa luz, junto com essa mão. Parece a mão de um homem, mas não sei quem é. Aí veio essa sensação de calma de novo. Aí a dor passa. E eu sinto que tou bem... Quando vem essa sensação de que estou bem, parece que fica muito iluminado! Não consigo sair dessa enfermaria, eu não tou vendo uma, mas tenho essa sensação. Eu fico aqui deitada, parece que eu tenho que ficar mais tempo deitada. Parece que eu não sei desprender. Aí me vem essa lembrança desse lugar com muita luz, mas eu não sei direito que lugar que é esse. Eu não sei se estou imaginando... Parece que eu já estive lá.
Parece um jardim, um jardim muito grande. É engraçado, isso me faz lembrar que eu gosto muito de jardins. Mas eu não sei, eu não entendo direito, aí eu não consigo ver, parecem ser flashes. Eu sei que tem pessoas ali, mas eu não vejo direito, é como luzes passando e a sensação de estar ali é boa. Eu sei que tem esse homem, que de vez em quando me acompanha, aí aparece... Mas eu não sei quem é. Ficam essas duas imagens, como se houvesse esse momento no jardim e esse momento na enfermaria. Engraçado, parece que agora encaixou, parece que tem animais, plantas... Mas eu não consigo ver as pessoas, é como se eu soubesse que eu tou ali, mas não estivesse acreditando e aí eu não consigo ver direito. Não sei, eu gosto de ir pra esse bosque, sensação de estar deitada na grama, olhando pro céu. Fica parado nisso... Sensação de que eu fico tentando entender as coisas e como se ouvisse que eu preciso parar de tentar entender tudo. Mas parece que eu não me importo em não entender, eu tou bem, eu quero entender, mas isso não me incomoda. Às vezes eu ainda sinto as dores, mas aí vem a mão. E me faz melhorar. Não sei, é como se eu não deixasse passar essas dores e ele fala que eu tenho que desapegar. Eu acho graça, fico rindo, acho que isso não é possível, mas aí ele vem e faz passar. Não sei, é uma sensação alegre. É como se nós fossemos amigos, mas eu não sei quem ele é. É difícil continuar, eu não sei, só sei que é bom estar ali... Parece que as pessoas são mais leves. Não sei, parece que as pessoas querem ajudar, eu tenho essa sensação de que quero ajudar. Mas eu ainda não tou pronta. Parece que eu tenho que ter calma, eu não consigo ter calma. Parece que eu fico empolgada, mas ainda estou naquela enfermaria, eu ainda fico lá. Eu sei que tem outras pessoas, mas eu não sei quem são. Uma sensação de como se eu conhecesse eles.
Parece que eu fico bem, parece que eu.. Não preciso mais ficar na enfermaria. Tenho a sensação de que começo a ajudar, mas eu não consigo ver... Parece que é energia, parece que fico ali com as pessoas, trocando energia. Mas parece que preciso ir com calma. Mas parece que eu fico bem, eu acho que eu fico ali. Parece que eu fico mais forte, não sei, é como se fosse uma energia que fosse aumentando. E eu preciso aprender a usar a minha energia, porque eu quero muito ajudar e acho engraçado quando as pessoas dizem que eu preciso ter calma, é como se eu achasse que não é possível, me sinto empolgada, não sei. E vem essa imagem que é como se eu fosse crescendo, não crescendo, a energia fosse ficando forte. Eu queria muito saber quem eram aquelas pessoas, mas parece que ainda não é o momento. Parece que vem uma ideia de "ainda não". E que vai ficar tudo bem.
Não consigo ver, mas tá bem, sensação de que eu preciso ficar mais tranquila... É como se viesse isso na cabeça, de que eu preciso aprender isso. Eu me sinto abraçando algumas pessoas, não sei se são pessoas que eu conheço, parece que sim, mas não tenho certeza. É como se eu estivesse decidindo voltar. Eu sei que eu tou bem.
Como se eu estivesse leve... Tranquila...
Essa sensação de que vai ficar tudo bem, que no fim as coisas dão certo, que eu não preciso me preocupar tanto. É essa sensação de que eu acho isso tão difícil e é como se viesse "não precisa se preocupar tanto". Como se eu tivesse que aproveitar mais. Eu gosto de aproveitar, mas às vezes parece que eu não me permito. Dai fica vindo "vai ficar tudo bem". Não ouço, é como uma ideia que vem na cabeça. É só essa frase, de que vai ficar tudo bem.

Me sinto bem... Parece que aquela mão vem de novo. Com mais energia."

Considerações: Nesta regressão, como podem notar, Gabriela começou desencarnada. Não interessava mostrar como foi o desencarne ou o que foi vivido naquela encarnação. Os mentores quiseram ir direto ao momento pós desencarne, em que Gabriela ficou paralisada, não sabemos por quanto tempo, em uma situação de pendência e, ao sentir que precisava "subir", certamente recebendo auxilio da espiritualidade, deparou-se com um medo de deixar tudo para trás, de aparentemente "se deixar para trás".

Regressão 2:
"Parece que passaram tipo umas imagens, mas não tem muita conexão. Passou um gramado, parecia que tinha crianças, depois parecia que tinha cachorro... Depois parecia ser um vilarejo.. Chão de pedra... Mas não consigo ver muita coisa, é como se fossem fotos que vêm na cabeça. Fica parado nisso, parece que tem algo que parece um chafariz, não tenho certeza. Tem crianças e são todas bem branquinhas. Tem uma criança que mexe no chafariz. Nossa, parece que me sinto ansiosa vendo isso, não sei dizer por quê. Parece que fica só nessa situação, não consigo passar pra frente. Parece que parou nessa situação, o menino mexendo nesse chafariz, como se estivesse brincando, mas não tenho a impressão de que sou eu, não sei quem ele é. Eu acho que estou lá, como se estivesse vendo a situação, acho que sou uma mulher, porque olho pra eles e sei que são crianças... É como se eu tivesse passando a mão no cabelo dele, interagindo com ele, sensação de que é alguém que gosto muito, mas não sei quem é.
Vem uma sensação de dor no joelho, uma dor aguda. Sensação de que o corpo é fraco... Eu não sei por que, mas parece que vejo essa mulher olhando pra ele com tristeza, preocupação... Não sei direito o que é... Parece que tem alguma coisa errada, mas não sei o que é. Acho que ela não fica com ele, parece que tem alguém levando ela. E aí vem a sensação de tristeza, como se não fosse uma escolha, não sei, aí parece que ela não fala nada pra ele, finge que tá tudo bem. Aí vem essa tristeza mais forte, como se fosse uma despedida. De alguma forma ela estava suja quando levaram ela, roupa velha, aí vem essa outra cena que é como se ela voltasse, mas é como o espírito dela, perto do menino... Parece que ela fica ali, olhando por ele... Não sei quem são essas pessoas, se sou eu, se são pessoas que conheço, mas é como se ela tivesse uma tristeza. De ter ido embora, de ter deixado ele pra trás... Como se ela soubesse que está tudo bem, mas mesmo assim parece que tem saudade do que não viveu.
Parece que ele está maior. Acho que ele não sabe o que aconteceu, mas parece estar bem. E é como se o espírito dela ficasse acompanhando ele. Parece que ele vai ficando adulto. Não sei, parece que ela fica só observando a vida dele adulto... Como se agora ela estivesse super iluminada, não que nem estava antes. E aí ela parece ter muito carinho por ele. Mas ela fica protegendo ele, ela quer que ele fique bem... Parece que tenho a sensação de que ela precisa se afastar, mas ela quer ficar ali acompanhando, ela quer garantir que vai ficar tudo bem, mesmo estando tudo bem. Parece que ela sente triste de ter que se afastar. Tem um medo de ter filho de novo e não poder cuidar dele, não sei, não faz muito sentido...parece que ela se sente sozinha, como se ele fosse a companhia dela. Mas aí é como se viesse uma presença, uma luz, que parece uma presença masculina, que coloca a mão no ombro dela. Acho que é um homem mais velho. Ela fica mais tranquila e consegue ir deixando um pouco de lado essa situação. Ainda acompanha as vezes, mas não sente tanta necessidade. Parece que agora ela sabe que tem companhia, sensação de que ela já encontrou outras pessoas. E aí ela fica bem. Sensação de que é uma pessoa boa. E como se ela pudesse se sentir injustiçada, mas ela não se sente assim, ela não parece ter rancor, só queria ter vivido aquele momento. Parece que essa lembrança traz tristeza. É como se desse uma saudade. Mas ela sabe que vai ficar tudo bem. Que eles vão se reencontrar. Parece que ela vai se afastando, acompanhando cada vez menos.
É como se viesse essa paz de espírito. Não consigo ver um lugar específico. É como se eu visse essa mulher a ela estivesse rodeada de outros espíritos, mas não sei que lugar é. Parece que cada vez mais ela se deixa ficar com eles e vai se afastando da situação que ficou pra trás. Acho que ela não conhece direito quem são, não sei quem são eles... Aí fica esse sentimento, essa saudade, essa vontade de ter vivido isso. Mas junto tem o medo do que aconteceu, mas ela não pensa muito nisso, ela fica bem, parece que ela tem muita luz... muita luz. Parece que não sente raiva de ninguém, fizeram um mal pra ela, mas ela fica rezando por essas pessoas, desejando que elas sentissem arrependimento. Engraçado, a sensação é que estou no corpo dela, sensação leve de quem não guarda nenhuma mágoa, nenhum rancor...
Parece que só vejo ela, e como se ela ficasse intercedendo por essas pessoas. Parece que isso deixa ela mais iluminada. É como se ninguém tivesse culpa.
Volta a imagem desse rapaz, que é um adulto e ele está bem. Ele é alto, com porte mais forte, veste uma roupa antiga. Ele parece uma pessoa justa, isso a deixa tranquila, como se ela tivesse cumprido a missão dela... Ela fica bem, fica intercedendo pelas pessoas que ficaram, ajudando essas pessoas a evoluir. Ela tem a sensação de gratidão, de que isso vai aproximar ela dessas pessoas e vai trazer coisas boas...
Ela fica nessa situação, como se ela tivesse ajudando as pessoas que ficaram. E aí ela fica bem. Parece que fica forte, no sentido de energia, fica muito iluminada...parece que fico nesse momento. Em que ela fica bem. Agora aquela mão na minha cabeça de novo, é um homem de novo... Ele fala que vai dar certo, que vai dar tudo certo. Que nem sempre as coisas são justas, mas que é preciso continuar. É a sensação de que se a pessoa faz a coisa certa, sempre encontra o melhor caminho e nem sempre a gente percebe isso. Quem faz a coisa certa, vai sempre encontrar o melhor caminho. Agora fica essa situação dele colocando a mão na minha cabeça e me passando uma energia boa, alegre, sensação de alegria.
Parece que é como se fosse essa ideia que vem, de 'você está no caminho certo'... Mas ao mesmo tempo vem essa dúvida, 'por que tantas coisas acontecem?' e aí vem a ideia de novo, de 'você está no caminho certo'.. Aí tem essa imagem, do que acontece, parece que traz uma calma. Aí eu fico assim... Sensação de como se eu estivesse flutuando e ele estivesse passando essa energia pra mim.
Como se o corpo fosse ficando mais leve... "

Considerações: Novamente, nesta regressão Gabriela se viu em um momento já pós desencarne, em que mantinha-se apegada ao menino, que provavelmente era um filho, buscando cuidar dele, agir para que tudo ficasse bem, mas inevitavelmente em algum momento ela precisaria se deixar ir e continuar... 

Conclusão:
Nestas duas regressões os mentores trouxeram a oportunidade de Gabriela compreender sobre a velha tendência ao apego, com o consequente medo de abrir mão do que já passou e de se abrir para o novo. Medos esses que provavelmente trazem raciocínios bastante ilusórios para Gabriela atualmente, acerca das situações em que perde o controle, em que é forçada a aceitar a transitoriedade das coisas, ou precisa tomar decisões que as impulsionam para o desconhecido. 
Egos que possuem esta dificuldade frequentemente estão valorizando raciocínios bastante drásticos e trágicos sobre o passado, quando se apegam, e sobre o futuro, quando possuem medo do desconhecido. Como se vivessem uma possibilidade de se verem sozinhos a qualquer momento e, ao mesmo tempo, como se fosse necessário se apegar ao que traz segurança no aqui e agora, pois é impossível prever o que vem amanhã. Estes medos e inseguranças, no entanto, paralisam o Ego em sua encarnação, dificultando muito a conquista de novas coisas, pois ele teima em se prender àquilo que precisa passar e dificilmente faz escolhas ousadas, por medo de sofrer. 
Nestas duas situações, os mentores quiseram focar em momentos já pós desencarne, para mostrar para nós exatamente o que pode ocorrer com um espírito quando ele se deixa inundar pelos raciocínios do Ego: ele simplesmente tem dificuldade de enxergar que sua situação mudou, pode não aceitar ajuda ou ter dificuldade de se desligar da situação material e, quando aceita ajuda, precisa passar por um processo longo de compreensão e desapego à vida que passou.
Assim, podemos fazer como os mentores ensinaram à Gabriela: estarmos cientes de que tudo vem e vai na hora certa, de que se fazemos as escolhas certas, encontramos o caminho certo e que por mais que pareça drástico, sempre encontramos apoio e conforto depois, basta que aprendamos a abrir mão do que passou e a confiar que nunca estamos sós. 




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