"Formamos uma coletividade que é sustentada por uma teia de relações de troca, nas quais evidenciam-se satisfações e frustrações, às quais o sofrimento está quase sempre associado. Sofre-se pelo que se tem e pelo que não se tem, pelo que se alcançou um dia e pelo que se acredita nunca alcançar. Mas a essência dessas trocas é justamente a percepção de quem somos, como parte de um todo e um todo de uma parte. Sozinhos somos apenas engrenagens. Juntos, uma fábrica de evoluções e mudanças. Dói porque se sente organicamente aquilo que aflige espiritualmente. Mas nada, absolutamente nada, é um beco sem saída."

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